A relação do homem com seu ambiente natural, e a ocupação de uma cidade localizada sobre o latossolo vermelho amarelo.
Uns escutam raízes, outros sussurram, a Terra se abre em gretas, grita. Nanã reimagina o cotidiano no território em trânsito de Suape em Pernambuco, conectado as forças sutis e violentas que o atravessam. Articulando a denúncia de ações mundanas com o anúncio de um mundo por vir. O filme de imagens-sons re-encanta o mundo ao recriá-lo.
O filme reúne fragmentos do cotidiano e experiências de artistas de rua, que em meio à hostilidade das grandes cidades, buscam levar cores e sorrisos aos que cruzam seus caminhos. De forma lúdica – o traço, a direção de arte e efeitos sonoros – fazem um contraste entre o monocromático das paisagens e a presença do pluralismo das cores neste híbrido entre animação e documentário.
O filme reúne fragmentos do cotidiano e experiências de artistas de rua, que em meio à hostilidade das grandes cidades, buscam levar cores e sorrisos aos que cruzam seus caminhos. De forma lúdica – o traço, a direção de arte e efeitos sonoros – fazem um contraste entre o monocromático das paisagens e a presença do pluralismo das cores neste híbrido entre animação e documentário.

Silêncio e som é uma imersão nas paisagens mais intimas da Chapada dos Veadeiros, onde mais de 30 artistas criam através da poética da dança. A luminosidade e o som próprios do bioma cerrado evocam sensações para compor uma poesia visual. A relação se desenvolve a partir de escutas sensíveis, uma busca pela autenticidade do movimento. A percepção da impermanência e indissolubilidade na relação do ser humano integrado ao ecossistema em estado de presença.

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