Bernardo é dono de uma indústria de móveis. Com seus 62 anos, mora sozinho e, após a morte de seu pai, tem que contar até dez todas as noites para conseguir dormir. O tempo passa, e o sono parece não chegar.

Belo Horizonte. Encontro de corpos que compartilham, cada um à sua maneira, anseios, histórias, afetos, medos e existências, tudo isso com a cidade de pano de fundo. Jovens atravessados por diferentes experiências sociais, ocupando a cidade e criando suas próprias narrativas de vida.

Um refugiado e um executivo se encontram em um fluxo de consciência realizando o mesmo ato físico: correr. Apesar de todo o estranhamento da situação e das diferenças entre si, no momento em que travam um diálogo, os dois sentem empatia um pelo outro e se enxergam como iguais.

Dois homens, dois corpos esquecidos, refugiados na solidão. Entre eles, uma ferida aberta.

Homem feito de gavetas que tenta preencher o vazio de sua existência através de pecados capitais.

Após o fim da ditadura militar brasileira, Joel, um militar aposentado, enfrenta sua própria consciência dentro das paredes de seu apartamento. “Raiva” é uma análise simbólica e metafórica sobre um período obscuro e sobre como a falta de compreensão do passado pode levar a consequências no futuro.

SIGO VIVA é um retrato da superação em ser mulher na sociedade atual. Após sofrer um abuso, Lívia busca na arte e no auto-cuidado um caminho revolucionário para seguir viva.

Minha primeira viagem ao Velho Mundo. Minha fantasia aventureira pós colonial. [Um discurso muda uma imagem?]

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