Drama
Brasil e Deus era o lema. Meu Deus, quantos deuses havia antes? Um homem golpeado no país segregado elabora, entre a vida e a morte, a possibilidade de superação. Haverá possibilidade de avanço através da religação com os fundamentos perdidos? Terceira parte da trilogia do Brasil Profundo.
Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.
Luis trabalha como atendente em um centro de assistência à vida, atendendo telefonemas de pessoas com depressão, solidão e que pensam em suicídio. Por mais que ele passe todos os dias de sua vida ajudando os outros, ele mesmo vive sozinho em sua pequena e triste casa aos sons das brigas dos vizinhos, sirenes policiais e sons urbanos de uma cidade grande. Mas isso, claro, até ele conhecer Helena.
Apesar de ter intensos sentimentos e pensar vivamente sobre as coisas, Tênis não podia andar, mexer-se, estava fixado, como uma planta estática, aparentemente morta por fora, mas que transbordava vida por dentro.
Há alguns anos, Walter tem vivido perdido no seu próprio mundo. Sempre guiado por atitudes impulsivas e agressivas, mergulha numa sequência de erros e acertos dentro de um universo onde a escolha certa é relativa. Em meio as suas possibilidades, ele acredita ter uma idéia genial que pode mudar o rumo da sua vida.
Letícia mora sozinha. Após conhecer Gabriela numa festa e trazê-la para casa, estranhas movimentações passam a se desenvolver em seu antigo apartamento.
Todos os dias, um garotinho de 7 anos pega o ônibus para a escola com sua babá. Numa manhã, encontra na parada alguém diferente das outras pessoas: quem é esse senhor barbudo que, ao contrário de todos ali, não está a espera de nada? Esse velhinho de roupas largadas lê jornais o tempo todo, passa despercebido aos olhos dos passageiros, mas desperta a curiosidade da criança.