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Documentário em que a protagonista, Nahla Valentina, mulher transexual e militante, fala sobre suas vivências, e eu, diretora, tento entender o porquê é importante pra ela ser tão sincera diante das câmeras.
Cacau é uma mulher negra casada com um homem branco. Dentro sua rotina, ela encara suas lembranças e, em um contexto onírico, as memórias lidam com momentos passados de opressão.
Através de imagens de arquivo pessoal e reflexões sobre as ambivalências que às vezes se imprimem em relações cheias de amor, "à beira do planeta mainha soprou a gente" apresenta recortes de afeto entre duas sapatonas e suas mães.
Qual será o som de uma mancha vermelha? E do amarelo com um pouquinho de cinza? Existe uma trilha sonora das montanhas, ou a música do mar?
Luciana fugiu pela manhã para a praia após uma festa onde tentou se reconciliar com sua ex-namorada, Branca, que estava mais interessada em conhecer uma nova mulher. Luciana chega na praia e joga fora seu celular. Senta-se para ver o amanhecer no mar. Um telefone perdido toca; ela atende; é Edu, atrás de sua ex-noiva, Simone.
Um artista plástico de meia idade atravessa uma crise criativa que abala sua pulsão de vida. Fechado em seu ateliê, alimenta uma angústia iconoclasta que afeta sua relação com a imagem, com o tempo e com o espaço. Até que as memórias de um relacionamento antigo provocam revelações de um futuro inerente às decisões do agora.
Renata é uma mulher de classe média, casada e mãe de dois filhos, que vive em uma grande cidade brasileira. Entre o crepúsculo e o amanhecer de um dia qualquer, ela enfrenta questões de gênero típicas da atualidade, que se materializam em momentos agradáveis e desagradáveis, pequenos dilemas, sentimentos e emoções.
Um homem retorna ao lugar onde viveu na zona rural de Caruaru, agreste de Pernambuco, e tem um reencontro com as lembranças de sua família.