final aberto
Um artista plástico de meia idade atravessa uma crise criativa que abala sua pulsão de vida. Fechado em seu ateliê, alimenta uma angústia iconoclasta que afeta sua relação com a imagem, com o tempo e com o espaço. Até que as memórias de um relacionamento antigo provocam revelações de um futuro inerente às decisões do agora.
Ciro é segurança e trabalha de noite. Clarisse é doméstica e trabalha de dia. Os dois são casados, moram na região metropolitana e trabalham em Porto Alegre. Andam de lá pra cá e só se encontram na estação do trem.