Pressões assediadoras das ruas. E um grupo de mulheres procura pela invocação de um espírito selvagem urbano.

Um sacrifício antropofágico de consumação totêmica a partir de uma performance horripilante.

Telas que dançam com os corpos. Cinema e dança se fundem através dos movimentos. Encontros que acontecem mesmo à distância.

Tendo como interface as despudoradas janelas do Edifico Mirante do Vale, no coração de SP, o filme nos convida a acompanhar uma jornada íntima e vertiginosa do seu reencontro presencial, após um ano de isolamento e interações virtuais. Como não deixar o corpo e a vontade esmorecerem diante de um horizonte com vista para o caos? Como inventar sentidos para continuar dançando e criando arte diante da intimidação e limitação provocadas pelos acontecimentos recentes?

MATERIA / SUBSTANCE é um poema experimental que realiza um estudo coreográfico de gestos motivados pelas poesias de Manoel de Barros, enquanto observa-se os jogos de escala e perspectiva da paisagem, ilustrando como nosso senso de distância e proporção mudam no ambiente rural.

O filme reúne fragmentos do cotidiano e experiências de artistas de rua, que em meio à hostilidade das grandes cidades, buscam levar cores e sorrisos aos que cruzam seus caminhos. De forma lúdica – o traço, a direção de arte e efeitos sonoros – fazem um contraste entre o monocromático das paisagens e a presença do pluralismo das cores neste híbrido entre animação e documentário.
O filme reúne fragmentos do cotidiano e experiências de artistas de rua, que em meio à hostilidade das grandes cidades, buscam levar cores e sorrisos aos que cruzam seus caminhos. De forma lúdica – o traço, a direção de arte e efeitos sonoros – fazem um contraste entre o monocromático das paisagens e a presença do pluralismo das cores neste híbrido entre animação e documentário.
Dois estudantes de teatro tentam convencer seus colegas a deixar a sala de aula e se juntar aos protestos contra o desmonte das políticas culturais.

Silêncio e som é uma imersão nas paisagens mais intimas da Chapada dos Veadeiros, onde mais de 30 artistas criam através da poética da dança. A luminosidade e o som próprios do bioma cerrado evocam sensações para compor uma poesia visual. A relação se desenvolve a partir de escutas sensíveis, uma busca pela autenticidade do movimento. A percepção da impermanência e indissolubilidade na relação do ser humano integrado ao ecossistema em estado de presença.

Prestes a entrar no palco pela última vez uma Drag Queen revisita todas as cicatrizes que formam o seu carnaval.

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