Diego Müller é diretor, roteirista e produtor, participa do cenário do cinema e televisão desde 1998 e é proprietário, ao lado do irmão Pablo Müller, da GM/2 Filmes. Trabalhou em diversos longas-metragens e séries produzidas no Rio Grande do Sul, dentre elas “Netto Perde sua Alma” (2001), de Beto Souza e Tabajara Ruas e “O Carteiro” (2011), de Reginaldo Faria, “Mulher de Fases” (2011) de Ana Azevedo e Márcio Schoenardie e “O Tempo e o Vento” (2012), de Jayme Monjardim. Entre 2012 e 2020, Diego esteve na TV Globo tendo participado de diversas novelas, dentre elas “Flor do Caribe” (2013), “Em Família” (2014), “Sete Vidas” (2015), “A Regra do Jogo” (2015), “Sol Nascente” (2016) e “Tempo de Amar” (2017) sua última direção na emissora. Dentre seus trabalhos como roteirista e diretor, realizou os curtas-metragens “Cortejo Negro” (2008), vencedor, dentre outros, dos prêmios de Melhor Direção, Melhor Produção Executiva e Melhor Fotografia na Mostra Gaúcha do 36º Festival de Cinema de Gramado e do Prêmio de aquisição do Canal Brasil na 12ª Mostra de Cinema de Tiradentes; “A Invasão do Alegrete” (2009), que conquistou os Kikitos de Melhor Roteiro em curta-metragem nacional e Melhor Ator, para Miguel Ramos, no 37º Festival de Cinema de Gramado; o documentário em longa-metragem “Orgulho e Tradição – Os Festejos Farroupilhas de Porto Alegre em 2009”, que estreiou no Festival de Gramado em 2010, e os curtas “O Boneco de Neve” (2013), selecionado para o Festim Lisboa 2014, o documentário “Degraus na Pista” (2013), “Em Pedaços” (2014), “Maria” (2020), escolhido Melhor Filme no BIMIFF (Brazil International Monthly Film Festival), Melhor Montagem no 14º Santa Maria Vídeo e Cinema e Melhor Atriz na Mostra Regional do 12º Festival Internacional de Cinema da Fronteira; o documentário em curta-metragem “Argeu” (2021), Menção Honrosa no 12º Latino and Native American Film Festival (Conectcut/EUA), e em 2022 as ficções “Em nome do pai”, com Werner Schünemann e “Cinderela do Bom Fim”, com Thiago Lacerda. Em 2022, Diego lançou o documentário em longa-metragem “Bandoneando – A busca pelos Bandoneonistas negros da Campanha Gaúcha”, filme selecionado para diversos fiestivais, dentre eles o 14º Festival Internacional do Documentário Musical – IN-EDIT Brasil, o 12º Latino and Native American Film Festival (Conectcut/EUA), o 45º Festival Guarnicê de Cinema e para a 3ª Mostra Latino Americana de Filmes Etnográficos. Em 2023, em co-direção com Bruno Martins, dirigiu o longa-metragem de ficção “Infinimundo”, com previsão de lançamento para 2024.