Felipe Camilo

Negro. Artista Visual e Realizador. Fotógrafo e Documentarista. Educador e Pesquisador. Dirigiu os curtas ‘Memórias do subsolo ou o homem que cavou até encontrar uma redoma’ (2017, aquisição Canal Brasil e melhor roteiro Cine Ceará), ‘Aluá’ (2021), ‘Resenha do Brasileirinho’ (2022). Interessado em processos formativos, realizou coletivamente o filme Oestemar (2020) pelo projeto ‘Mapadoc – Cartografias da Cultura Cearense’. Investigando acervos familiares e narrativas negras, publicou fotolivros, vídeos e ensaios a partir de sua tese ‘Comunidade Visível: Narradores de Imagens e Memórias do Poço da Draga’ (UFC/2017-2021), abordando antropologia, imagem, memória, racialidade e cidade. Foi curador da exposição Poço 115 no Museu de Arte Contemporânea do Ceará. Idealizou 02 edições do Efêmero Festival Experimental de Fotografia (Ifoto, 2021,2023). Suas obras compuseram as exposições ‘Se Arar’ e de ‘Negros Na Piscina’ que inauguraram a Pinacoteca do Ceará em 2022. Atualmente está coordenador dos percursos básicos em audiovisual da Escola Porto Iracema das Artes no Centro Dragão do Mar (Fortaleza, Ce). Suas experimentações criativas se concentram na intercessão entre o biográfico e o imaginário coletivo, se materializando em escrita, álbum, livro-objeto, documentário, vídeo-arte, filme-carta, foto-filme e filme-ensaio.