Ieda Maria Lagos, 27 anos, moradora do bairro Liberdade na região Pampulha. Formada em Cinema e Audiovisual no Centro Universitário Una Liberdade. Sócia produtora da Gangorra Filmes. Roteirista associada à ABRA. Já trabalhou na produção de 7 curtas metragens, diversos videoclipes e 3 exposições fotográficas. Fez direção e roteiro do “Eu, Will” de 2018, selecionado para o Toronto Queer Festival de 2019 e pelo Festival de Cinema Feminino de Bambuí em 2020. Fez roteiro e direção de fotografia do curta documentário “Aréola” de 2019, selecionado para o Festival Universitário de Cinema MÊTRO de 2020. Produziu, escreveu e dirigiu o curta “A Primeira Luz do Dia” de 2020, selecionado para o Lumiar de 2020, vencedor do prêmio Curta em Casa da plataforma Cardume e selecionado para a mostra competitiva de curtas do festival Rota 2021 e indicado para a categoria de melhor roteiro documentário. Produziu o curta “Vereda dos Justos” em 2021 dirigido por Felipe Vignoli. Ganhadora do prêmio ROTA melhor diálogo com o roteiro de “Flor e o Jequitibá” e produziu o curta “Apagão” dirigido por Inês Peixoto e indicado ao prêmio de fotografia ABC. Aprovado pelo Fundo Estadual de Cultura com roteiro original “Apartamento de Duas” em 2022. Selecionada e Premiada para o Brasil CineMundi 2023 como diretora e roteiristas do longa “Os Figos que Colhemos Juntas”. Selecionada para o Laboratório de Roteiro no BioBioCine 2023. Direção e montagem do curta documental em processo de finalização “Mapa das Pedras”.