Leandro Lopes é Doutor em Comunicação Social pela da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG e Mestre em Estudos Literários pela Faculdade de Letras da mesma UFMG. Jornalista e documentarista, realizou os filmes “eu não vou ao enterro de painho” (2017), vencedor de dois festivais como melhor curta-metragem e selecionado para outros 40 festivais pelo mundo (como Espanha, Panamá, Uruguai, Paraguai e Venezuela, além do Brasil); “Sertão como se fala” (2016), que trata do ABC do sertão; “pertensença ou o encharcar-se de sertão” (2016), documentário que refaz a caminhada do Riobaldo, do Grande Sertão: Veredas; e “um humanista por acaso escritor” (2015), sobre José Saramago. Em 2020, lançou seu primeiro curta-metragem de ficção “Apocalíptico Futuro Poeticamente Primitivo” que está atualmente em janela de exibição em festivais pelo mundo, já tendo sido exibido em mais de 50 festivais, entre eles Chicago Latino Film Festival (EUA), Festival del cinema Cefalù (Itália), Dada Saheb Phalke Film Festival (Índia) e Festival Guarnicê de Cinema (Brasil). Trabalhou durante dez anos na televisão, sendo Gerente de Programação e Produção da Rede Minas de Televisão, Coordenador do Núcleo de Conteúdos Especiais da mesma emissora, foi diretor do programa Diverso (TV Brasil) e do Fiz + Sotaques, do Grupo Abril. Colaborou no Caderno de Cultura Magazine, do Jornal O Tempo (Belo Horizonte-MG), foi repórter do Programa Agenda (Rede Minas de Televisão) e foi selecionado no Rumos Jornalismo Cultural, do Itaú Cultural em 2004/2005, participando de um laboratório de reflexão sobre a produção jornalística cultural contemporânea.