Marina é muito mais que uma mulher, negra, moradora da periferia de São Luís, de 83 anos. Ela é força e fé. Do particular para o universal, o documentário parte da trajetória de Marina e alcança um Brasil que muitos querem esconder: racista, elitista e cruel com uma camada significativa da população. Nesta dor, Marina, infelizmente, não está só.

Num dos tradicionais almoços na casa da Vó Clarissa, Joana assiste, em choque, seu primo Joaquim soltar a pergunta que dá título ao filme. Para evitar encarar a questão e suas repercussões, ela se desliga daquele momento e passa a revisitar suas memórias de infância naquela casa. Este passeio pelo passado desperta Joana para a possibilidade de compartilhar mais com sua avó do que havia imaginado.

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