Através de imagens de arquivo pessoal e reflexões sobre as ambivalências que às vezes se imprimem em relações cheias de amor, "à beira do planeta mainha soprou a gente" apresenta recortes de afeto entre duas sapatonas e suas mães.

Em sonho, Sofia recebe um pedido de socorro de um dragão. Ela tenta ajudá-lo, mas algumas coisas estão fora de seu alcance.
A memória de uma geração visitada por seus personagens. O cenário é o centro de São Paulo; o enredo a urgência da vida. E o Bailão o ponto de convergência dessas histórias.

Belo Horizonte. Encontro de corpos que compartilham, cada um à sua maneira, anseios, histórias, afetos, medos e existências, tudo isso com a cidade de pano de fundo. Jovens atravessados por diferentes experiências sociais, ocupando a cidade e criando suas próprias narrativas de vida.

Cantores e cineastas amadores se encontram nos karaokês do Rio de Janeiro. Esses encontros são filmados, imaginados e costurados pelas canções infinitas que os motivaram.

Dois homens, dois corpos esquecidos, refugiados na solidão. Entre eles, uma ferida aberta.

Ivo é um homem condenado. Ele e outros homens vivem proibidos de se relacionarem ou se comunicarem, o que os levou a desenvolverem uma linguagem não verbal. É através dela que ele será convidado para uma fuga furtiva, para experimentar sensações há muito esquecidas e fugir de uma ameaça que ele não sabe de onde vem.

No coração de Belo Horizonte as ruas se movem caóticas e barulhentas, mas alguém se destaca na multidão e a partir daí vamos acompanhar um pequeno fragmento do cotidiano de Will, um artista que monta e desmonta sua personagem feminina em cena.

Thiago é um jovem homossexual que sonha em se montar como drag queen pela primeira vez. Guiado pelo desejo, passa a descobrir e enfrentar preconceitos existentes tanto dentro quanto fora de sua casa, enquanto se expressa no único corpo em que se sente livre: o de Sophia.
Conhecida nos carnavais de ruas da cidade e nas festas juninas, Gorete comemora o aniversário entre os amigos.

Luiz Roberto Galizia foi uma figura importante para a cena teatral nas décadas de 1970 e 1980. Foi, também, um tio que não conheci. Este documentário procura um resgate do vivido, a partir do registro feito em fotografias e filmes super 8 pelo Luiz e encontrado por mim 30 anos depois da sua morte. Ana Galizia

Jéssika é uma travesti. Anos depois de deixar o interior do Nordeste, retorna para sua cidade natal. Jéssika reencontra sua história e a si mesma nesta viagem.

Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.

Documentário em que a protagonista, Nahla Valentina, mulher transexual e militante, fala sobre suas vivências, e eu, diretora, tento entender o porquê é importante pra ela ser tão sincera diante das câmeras.

Carla volta para o nordeste, Alaide enxerga motivos para sorrir. Meire se encontra na música. Dos prazeres e desafios de viver no sertão, um retrato da vida cotidiana de três mulheres moradoras de uma pequena cidade na Chapada Diamantina, interior da Bahia.

Apesar de ter intensos sentimentos e pensar vivamente sobre as coisas, Tênis não podia andar, mexer-se, estava fixado, como uma planta estática, aparentemente morta por fora, mas que transbordava vida por dentro.

Marina é uma jovem mulher que trabalha em Belo Horizonte realizando entregas com a sua bicicleta.
Em uma conversa coloquial sobre memória e lugar, três amigues lembram o que é ser queer e reafirmam sua convicção de permanecerem fiéis a quem são.

Silêncio e som é uma imersão nas paisagens mais intimas da Chapada dos Veadeiros, onde mais de 30 artistas criam através da poética da dança. A luminosidade e o som próprios do bioma cerrado evocam sensações para compor uma poesia visual. A relação se desenvolve a partir de escutas sensíveis, uma busca pela autenticidade do movimento. A percepção da impermanência e indissolubilidade na relação do ser humano integrado ao ecossistema em estado de presença.

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