Tendo como interface as despudoradas janelas do Edifico Mirante do Vale, no coração de SP, o filme nos convida a acompanhar uma jornada íntima e vertiginosa do seu reencontro presencial, após um ano de isolamento e interações virtuais. Como não deixar o corpo e a vontade esmorecerem diante de um horizonte com vista para o caos? Como inventar sentidos para continuar dançando e criando arte diante da intimidação e limitação provocadas pelos acontecimentos recentes?

O videodança Sandbox (Caixa de Areia) reflete subjetivamente sobre o confinamento/isolamento humano. Presos em uma caixa, só nos resta lidar com os vestígios de nossa própria consciência.

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