Em sonho, Sofia recebe um pedido de socorro de um dragão. Ela tenta ajudá-lo, mas algumas coisas estão fora de seu alcance.

Hannah em um estado obscuro de subconsciência tenta se libertar da condição de incompreensão repetida.

Uns escutam raízes, outros sussurram, a Terra se abre em gretas, grita. Nanã reimagina o cotidiano no território em trânsito de Suape em Pernambuco, conectado as forças sutis e violentas que o atravessam. Articulando a denúncia de ações mundanas com o anúncio de um mundo por vir. O filme de imagens-sons re-encanta o mundo ao recriá-lo.

Memórias e pesadelos. O mergulho nas águas profundas do inconsciente nunca é sereno. As criaturas perambulam entre o sono e o real.

Minha primeira viagem ao Velho Mundo. Minha fantasia aventureira pós colonial. [Um discurso muda uma imagem?]

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