cidade
Aos onze anos de idade, Ana foge em circunstâncias enigmáticas e, sem outra opção, se abriga na república onde sua irmã mais velha mora com outras três jovens mulheres. Entre pias de louça suja, pacotes de macarrão instantâneo, purpurina colorida, garrafas de cerveja e filmes suecos, Ana aprende algumas importantes lições. E ganha, no processo, uma nova família.
Produzido a partir de pinturas a óleo e acrílico do artista plástico pernambucano Daaniel Araújo, a animação “Bolha” retrata um dia na vida de um jovem em dessintonia com o mundo a sua volta. Deparando-se com uma deformidade em seu corpo, ele busca uma saída.
Belo Horizonte. Encontro de corpos que compartilham, cada um à sua maneira, anseios, histórias, afetos, medos e existências, tudo isso com a cidade de pano de fundo. Jovens atravessados por diferentes experiências sociais, ocupando a cidade e criando suas próprias narrativas de vida.
Após ser despejada de sua casa Andréia volta anos depois para a comunidade da Getúlio Vargas com seus filhos Augusto, Gustavo e Bruno.
Uma jornada entre a calmaria e o caos inspirada por relatos de cadernos de desenhos.
Uma jornada entre a calmaria e o caos inspirada por relatos de cadernos de desenhos.
João Batista é um curta metragem documental que mostra um dia da suada rotina de um trabalhador brasileiro aparentemente comum.
Uma travessia subcutânea entre 1984 e 2016. Um manifesto contra a calma.
Carla volta para o nordeste, Alaide enxerga motivos para sorrir. Meire se encontra na música. Dos prazeres e desafios de viver no sertão, um retrato da vida cotidiana de três mulheres moradoras de uma pequena cidade na Chapada Diamantina, interior da Bahia.
Qual será o som de uma mancha vermelha? E do amarelo com um pouquinho de cinza? Existe uma trilha sonora das montanhas, ou a música do mar?
Marina é uma jovem mulher que trabalha em Belo Horizonte realizando entregas com a sua bicicleta.
Dez roteiristas brasileiros nos guiam pelo mundo da escrita, explicando os caminhos e desafios para contar uma boa história
Vivemos em um período com pouco afeto e cabeças baixas voltadas para a tela de um celular. São tempos de relações líquidas que, escorrem pelos nossos dedos mas ao mesmo tempo também nos aprisionam. O velho já se foi mas o novo não tem forma ainda.