Docuficção
Belo Horizonte. Encontro de corpos que compartilham, cada um à sua maneira, anseios, histórias, afetos, medos e existências, tudo isso com a cidade de pano de fundo. Jovens atravessados por diferentes experiências sociais, ocupando a cidade e criando suas próprias narrativas de vida.
No coração de Belo Horizonte as ruas se movem caóticas e barulhentas, mas alguém se destaca na multidão e a partir daí vamos acompanhar um pequeno fragmento do cotidiano de Will, um artista que monta e desmonta sua personagem feminina em cena.
A desigualdade social e concentração de renda vistos através da trajetória de um entregador de aplicativo de delivery que precisa trabalhar durante a pandemia.
Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.
Uma rádio quer contar a história de um jovem de periferia, mas quem são os ouvintes?
Minha primeira viagem ao Velho Mundo. Minha fantasia aventureira pós colonial. [Um discurso muda uma imagem?]
