Em 23 de outubro de 1906 o mundo se rende a um brasileiro. Diante de grande público, Santos Dumont, a bordo do 14 Bis, realiza o primeiro vôo de avião da história, levando ao delírio a multidão presente no Campo de Bagatelle, em Paris. Anos depois, Alberto se depara com o uso que a humanidade fez de seu invento: um instrumento bélico durante a Primeira Grande Guerra.
Futuro próximo, um menino favelado encontra uma fita K7 com a inscrição "Cacumbu". O que este objeto revelará sobre a necessidade de união entre o povo pobre em um país sem rumo? Continuação do curta-metragem "Vento Burro". Segunda parte da trilogia do Brasil profundo.
Em um mundo dividido entre palhaços e concursados públicos, Jujuba é o ator principal de um longa metragem, mas tem que escolher entre continuar sendo um palhaço ou arrumar um emprego "decente" .

Tendo como interface as despudoradas janelas do Edifico Mirante do Vale, no coração de SP, o filme nos convida a acompanhar uma jornada íntima e vertiginosa do seu reencontro presencial, após um ano de isolamento e interações virtuais. Como não deixar o corpo e a vontade esmorecerem diante de um horizonte com vista para o caos? Como inventar sentidos para continuar dançando e criando arte diante da intimidação e limitação provocadas pelos acontecimentos recentes?

Dez roteiristas brasileiros nos guiam pelo mundo da escrita, explicando os caminhos e desafios para contar uma boa história

Difícil precisar onde tudo começou. Talvez após alguma das grandes guerras. Com certeza, não foi no meu país profundo. Tudo foi mudando, por fora. Não por dentro. Cada pessoa se ensimesmando mais. Falsos profetas tomaram conta dos palácios, com suas palavras. Com o vento podre, seco e sujo que saía de suas bocas. Primeira parte da trilogia do Brasil Profundo

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