Dois amigos de longa data beirando os 100 dias de isolamento, estão pela primeira vez sem se ver regularmente. Com apenas as formas digitais de se encontrarem, gravam 5 vídeo-diários entre si em 5 dias e enviam a um outro amigo incumbido de torná-los um filme.
Em Salvador, todo ano acontece a tradicional festa para Senhor do Bonfim, onde fiéis, turistas e foliões, peregrinam até a famosa igreja para amarrar fitas e fazer pedidos. Os irmãos Pedro e Gabriel, ouvem desde cedo as histórias da avó e decidem se aventurar sozinhos para fazer um pedido especial. Lá eles aprender sobre religiosidade, sincretismo e importância da família.

Através de imagens de arquivo pessoal e reflexões sobre as ambivalências que às vezes se imprimem em relações cheias de amor, "à beira do planeta mainha soprou a gente" apresenta recortes de afeto entre duas sapatonas e suas mães.

Aos onze anos de idade, Ana foge em circunstâncias enigmáticas e, sem outra opção, se abriga na república onde sua irmã mais velha mora com outras três jovens mulheres. Entre pias de louça suja, pacotes de macarrão instantâneo, purpurina colorida, garrafas de cerveja e filmes suecos, Ana aprende algumas importantes lições. E ganha, no processo, uma nova família.
Um homem retorna ao lugar onde viveu na zona rural de Caruaru, agreste de Pernambuco, e tem um reencontro com as lembranças de sua família.
Muito se fala sobre dados de pessoas que morrem todos os anos, em todos os países do mundo. Pouco se diz sobre as pessoas que ficam. O que elas fazem com o tempo? As memórias? A saudade? Tudo isso compõe "A Presença da Ausência".

Alma vive com seu filho, Miguel, há dez anos em uma casa no meio do campo. A música é tudo o que os mantém afastados do barulho das bombas que são ouvidas longe no horizonte. Quando o seu violão se quebra, Alma tem que retornar à cidade natal e enfrentar o seu passado.

Igor vai perder o posto de caçulinha em breve e Vovô fugiu de casa mais uma vez. Estes e outros "pequenos" grandes acontecimentos de um verão no interior.

Renata é uma mulher de classe média, casada e mãe de dois filhos, que vive em uma grande cidade brasileira. Entre o crepúsculo e o amanhecer de um dia qualquer, ela enfrenta questões de gênero típicas da atualidade, que se materializam em momentos agradáveis e desagradáveis, pequenos dilemas, sentimentos e emoções.

Após ser despejada de sua casa Andréia volta anos depois para a comunidade da Getúlio Vargas com seus filhos Augusto, Gustavo e Bruno.

Marile busca um lugar de afeto e acredita que vai encontrá-lo ao lado de seus netos.

Ciro é segurança e trabalha de noite. Clarisse é doméstica e trabalha de dia. Os dois são casados, moram na região metropolitana e trabalham em Porto Alegre. Andam de lá pra cá e só se encontram na estação do trem.

A gente não presta atenção, mas o cineasta sempre escolhe quais cenas entram e quais ficam de fora do filme. Na vida não é diferente, vó. A memória é uma ilha de edição.

Uma última visita a um pai distante. Todos os filhos, quase todos os netos. Um registro do encontro das gerações que não sabem bem o que foi a convivência paterna. Nem os filhos, nem os pais, nem os netos. Um domingo que se fez de despedida, embora ainda ninguém soubesse. “Eu não vou ao enterro de painho” é um curta-metragem documental que mostra o conflito de um filho pensando sobre remorsos, saudades e medos.

“Famílias” traz à tona a importância de se discutir temas cada vez mais controversiais, mas também joga uma luz na importância de aceitar o outro na forma como esse vive a sua vida, através do respeito e da tolerância.

Jaqueline tem aquilo que muitos chamariam de personalidade forte. Um dia, Jaqueline e a tia pegam a estrada, mas as coisas não saem como o esperado.

Luiz Roberto Galizia foi uma figura importante para a cena teatral nas décadas de 1970 e 1980. Foi, também, um tio que não conheci. Este documentário procura um resgate do vivido, a partir do registro feito em fotografias e filmes super 8 pelo Luiz e encontrado por mim 30 anos depois da sua morte. Ana Galizia

Jéssika é uma travesti. Anos depois de deixar o interior do Nordeste, retorna para sua cidade natal. Jéssika reencontra sua história e a si mesma nesta viagem.
Como cessar a dor silenciosa de uma criança que sente saudades de uma avó que morreu? Através do mundo lúdico infantil, imagens privilegiadas e singulares da cidade do Rio de Janeiro, vista do alto da favela do Vidigal, o filme vai mostrar a história de um menino sonhador que tenta convencer seu pai a se aventurar em conhecer o alto de uma pedra, que ele acredita ficar perto do céu, para poder se comunicar com sua avó que ele sente saudades...

Dinheiro, medo e coisas de menino & menina contados por algumas crianças de um jeito fofo e esquisito.

Passado, presente e futuro. A felicidade não está no tempo nem espaço, mas dentro de nós. Pura emoção, Libertador.
Um cinquentão resolve fazer um canal de YouTube para falar de Cultura POP. No decorrer do tempo - apoiado por sua esposa - ele acaba descobrindo outras formas de comunicação com o seu público. 'Mauro' é uma narrativa simples, com uma aura de documentário, de uma história que poderia ter acontecido.

Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.

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