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Conhecendo o transtorno de personalidade borderline (e entendendo a importância de falar sobre esse tema) e as suas características através de psiquiatra, paciente, psicólogo e pessoas que convivem indiretamente com a doença, dando apoio e motivação para quem lida com isso diariamente e mostrando a arte como terapia para transtornos mentais.
Um artista plástico de meia idade atravessa uma crise criativa que abala sua pulsão de vida. Fechado em seu ateliê, alimenta uma angústia iconoclasta que afeta sua relação com a imagem, com o tempo e com o espaço. Até que as memórias de um relacionamento antigo provocam revelações de um futuro inerente às decisões do agora.
Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.
Uma última visita a um pai distante. Todos os filhos, quase todos os netos. Um registro do encontro das gerações que não sabem bem o que foi a convivência paterna. Nem os filhos, nem os pais, nem os netos. Um domingo que se fez de despedida, embora ainda ninguém soubesse. “Eu não vou ao enterro de painho” é um curta-metragem documental que mostra o conflito de um filho pensando sobre remorsos, saudades e medos.