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Bernardo é dono de uma indústria de móveis. Com seus 62 anos, mora sozinho e, após a morte de seu pai, tem que contar até dez todas as noites para conseguir dormir. O tempo passa, e o sono parece não chegar.
Luiz Roberto Galizia foi uma figura importante para a cena teatral nas décadas de 1970 e 1980. Foi, também, um tio que não conheci. Este documentário procura um resgate do vivido, a partir do registro feito em fotografias e filmes super 8 pelo Luiz e encontrado por mim 30 anos depois da sua morte. Ana Galizia
Minha primeira viagem ao Velho Mundo. Minha fantasia aventureira pós colonial. [Um discurso muda uma imagem?]