Através de imagens de arquivo pessoal e reflexões sobre as ambivalências que às vezes se imprimem em relações cheias de amor, "à beira do planeta mainha soprou a gente" apresenta recortes de afeto entre duas sapatonas e suas mães.

O processo migratório é exaustivo. Às vezes, tudo que essas pessoas precisam é de uma casa no meio do caminho.
Bazuka, catador de materiais recicláveis, sonha em voar. Para realizar seu sonho a única alternativa é construir suas próprias asas.

Amiel Vieira descobre sua intersexualidade apenas aos 33 anos de idade, quando, ao encontrar uma carta do Hospital das Clínicas de São Paulo, desvenda o segredo sobre sua condição mantido por seus pais.

Ava Kuña, Aty Kuña; mulher indígena, mulher política é uma abordagem poética da resiliência política das mulheres indígenas brasileiras. Retrato da Kuñangue Aty Guasu, a Grandre Assembléia de Mulheres Guarani Kaiowá, o curta-documental mescla as impressões, sentimentos e explicações de uma mulher branca e de uma mulher originária acerca desse encontro.

Mães que perderam seus filhos de forma violenta contam suas histórias e paralelamente acompanhamos dois garotos que invadem uma casa para recuperarem uma pipa avoada.

Cidade de Salgueiro, sertão de Pernambuco, Brasil. Na arquibancada, o sol castiga os torcedores. No rádio, Boca de Fogo incendeia a transmissão. O futebol como você nunca viu.
Ciclo é um documentário autobiográfico em que a diretora (Isabella Furtado) fala sobre seu convívio conturbado com transtorno de ansiedade por meio de Ana (Thayná Vilas Bôas), uma estudante que também foi diagnosticada com o transtorno.
A história da costureira Maria Gonçalves, conhecida como Dona Mariquita, que lutou durante décadas pela preservação da memória de sua irmã, a cantora Clara Nunes.
Após ser despejada de sua casa Andréia volta anos depois para a comunidade da Getúlio Vargas com seus filhos Augusto, Gustavo e Bruno.
Uma jornada entre a calmaria e o caos inspirada por relatos de cadernos de desenhos.

A gente não presta atenção, mas o cineasta sempre escolhe quais cenas entram e quais ficam de fora do filme. Na vida não é diferente, vó. A memória é uma ilha de edição.

Cantores e cineastas amadores se encontram nos karaokês do Rio de Janeiro. Esses encontros são filmados, imaginados e costurados pelas canções infinitas que os motivaram.
Através das vozes de diversos clientes, somos inseridos no cotidiano do Nonô, o Rei do Caldo de Mocotó, bar localizado entre a Avenida Amazonas e a Rua Tupis, em Belo Horizonte. Com 55 anos de história, o estabelecimento serve como um ponto de vista a partir do qual olhamos e observamos a capital mineira. Nos diversos encontros e casos que ali se dão, nos tornamos espectadores das vivências do centro da cidade.

Uma última visita a um pai distante. Todos os filhos, quase todos os netos. Um registro do encontro das gerações que não sabem bem o que foi a convivência paterna. Nem os filhos, nem os pais, nem os netos. Um domingo que se fez de despedida, embora ainda ninguém soubesse. “Eu não vou ao enterro de painho” é um curta-metragem documental que mostra o conflito de um filho pensando sobre remorsos, saudades e medos.

Uma em cada três mulheres no Brasil já foi vítima de algum tipo de violência. Mas finalmente elas estão denunciando casos de abuso e construindo redes de empoderamento. Este filme mostra a história de três delas que decidiram compartilhar suas experiências para mudar a sociedade que as cerca.

João Batista é um curta metragem documental que mostra um dia da suada rotina de um trabalhador brasileiro aparentemente comum.

Dinheiro, medo e coisas de menino & menina contados por algumas crianças de um jeito fofo e esquisito.

Marina é muito mais que uma mulher, negra, moradora da periferia de São Luís, de 83 anos. Ela é força e fé. Do particular para o universal, o documentário parte da trajetória de Marina e alcança um Brasil que muitos querem esconder: racista, elitista e cruel com uma camada significativa da população. Nesta dor, Marina, infelizmente, não está só.

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