Aos onze anos de idade, Ana foge em circunstâncias enigmáticas e, sem outra opção, se abriga na república onde sua irmã mais velha mora com outras três jovens mulheres. Entre pias de louça suja, pacotes de macarrão instantâneo, purpurina colorida, garrafas de cerveja e filmes suecos, Ana aprende algumas importantes lições. E ganha, no processo, uma nova família.
Cacau é uma mulher negra casada com um homem branco. Dentro sua rotina, ela encara suas lembranças e, em um contexto onírico, as memórias lidam com momentos passados de opressão.
Antigas prostitutas relembram fatos que marcaram um dos prostíbulos mais tradicionais do Rio de Janeiro, o Hotel Paris, na última noite antes de fechar. São histórias de prazer, amor, glamour e preconceito que por décadas deram vida aos 36 cômodos do prédio de cinco andares, estilo neoclássico, localizado na Praça Tiradentes.

Renata é uma mulher de classe média, casada e mãe de dois filhos, que vive em uma grande cidade brasileira. Entre o crepúsculo e o amanhecer de um dia qualquer, ela enfrenta questões de gênero típicas da atualidade, que se materializam em momentos agradáveis e desagradáveis, pequenos dilemas, sentimentos e emoções.

CAROLINA é uma mulher que tomou partido de si mesma ao invés de permanecer na invisibilidade.
CAROLINA é uma mulher que tomou partido de si mesma ao invés de permanecer na invisibilidade.

Uma em cada três mulheres no Brasil já foi vítima de algum tipo de violência. Mas finalmente elas estão denunciando casos de abuso e construindo redes de empoderamento. Este filme mostra a história de três delas que decidiram compartilhar suas experiências para mudar a sociedade que as cerca.

Marina é muito mais que uma mulher, negra, moradora da periferia de São Luís, de 83 anos. Ela é força e fé. Do particular para o universal, o documentário parte da trajetória de Marina e alcança um Brasil que muitos querem esconder: racista, elitista e cruel com uma camada significativa da população. Nesta dor, Marina, infelizmente, não está só.
Uns escutam raízes, outros sussurram, a Terra se abre em gretas, grita. Nanã reimagina o cotidiano no território em trânsito de Suape em Pernambuco, conectado as forças sutis e violentas que o atravessam. Articulando a denúncia de ações mundanas com o anúncio de um mundo por vir. O filme de imagens-sons re-encanta o mundo ao recriá-lo.

Nos limites de seu jardim, uma mulher dança e vive - refletindo seu papel no mundo através da escuta de sua dança e das histórias que estão impressas em seu corpo.

Marina é uma jovem mulher que trabalha em Belo Horizonte realizando entregas com a sua bicicleta.
SIGO VIVA é um retrato da superação em ser mulher na sociedade atual. Após sofrer um abuso, Lívia busca na arte e no auto-cuidado um caminho revolucionário para seguir viva.

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