Terror e mistério: o que se esconde no escuro
#Crítica – Um Estranho no Escuro recorre à confusão de sentidos para reproduzir nossos medos mais primitivos.
por Sarah Cafiero
#Crítica – Um Estranho no Escuro recorre à confusão de sentidos para reproduzir nossos medos mais primitivos.
por Sarah Cafiero
#Crítica – Em setembro deste ano, o FRAPA realizou sua décima edição. Trago então alguns comentários sobre os filmes que compuseram a Mostra de Curtas do maior festival de roteiro da América Latina.
Por Sarah Cafiero
#Crítica – por Gabriel Leal
#Crítica – Terminou sexta, 09 de setembro, a décima edição do “FRAPA”, Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre. Para entrar nesse mar conosco, escrevi um pouquinho sobre o primeiro bloco de filmes da Mostra Internacional Competitiva de Curtas. Essas histórias me embalaram.
Por Carol Fonseca
#Crítica por Carol Fonseca
#Crítica – Confira os comentários da nossa colaboradora Juliana Gusman sobre os curtas exibidos no Festival Cabíria, que acontece até o dia 3 de agosto. Os filmes estão disponíveis na Plataforma Cardume.
#Crítica – Confira os comentários da nossa colaboradora Carol Fonseca sobre os curtas exibidos no Festival Cabíria, que acontece até o dia 3 de agosto.
#Crítica – O curta-metragem O Mistério da Carne, de 2018, foi dirigido e roteirizado pela brasiliense Rafaela Camelo. Estreado na Mostra Brasília do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o filme participou de diversos festivais, tais como o aclamado Sundance Film Festival, no ano de 2019, e permanece sendo premiado e aclamado desde então.
por Julia Alfa
#Crítica – “Não estou ansioso por adentrar na ancestralidade sombria, fálica e sexual das formas verticais como símbolos de crescimento, força e poder.” Serguei Eisenstein¹
por Gabriel Leal
#Crítica – Laura Coggiola, diretora e roteirista do fotofilme “A Sentença” (2021), constrói uma peça audiovisual a partir de imagens fixas enquanto nos ocupa de espaços sonoros oníricos e belos. Uma mistura serena e trágica que articula a estrutura mitológica chinesa com o afeto urbano contemporâneo.
Por Gabriel Leal