Indicações
Dinheiro, medo e coisas de menino & menina contados por algumas crianças de um jeito fofo e esquisito.
João Batista é um curta metragem documental que mostra um dia da suada rotina de um trabalhador brasileiro aparentemente comum.
Chovia na noite de segunda feira (17/09/2018) no Rio de Janeiro. Rodrigo Alexandre da Silva Serrano, de 26 anos, desceu a ladeira Ary Barroso para esperar a mulher e os filhos com um guarda-chuva preto. De repente três disparos.
Luiz Roberto Galizia foi uma figura importante para a cena teatral nas décadas de 1970 e 1980. Foi, também, um tio que não conheci. Este documentário procura um resgate do vivido, a partir do registro feito em fotografias e filmes super 8 pelo Luiz e encontrado por mim 30 anos depois da sua morte. Ana Galizia
Ciro é segurança e trabalha de noite. Clarisse é doméstica e trabalha de dia. Os dois são casados, moram na região metropolitana e trabalham em Porto Alegre. Andam de lá pra cá e só se encontram na estação do trem.
Bazuka, catador de materiais recicláveis, sonha em voar. Para realizar seu sonho a única alternativa é construir suas próprias asas.
Como cessar a dor silenciosa de uma criança que sente saudades de uma avó que morreu? Através do mundo lúdico infantil, imagens privilegiadas e singulares da cidade do Rio de Janeiro, vista do alto da favela do Vidigal, o filme vai mostrar a história de um menino sonhador que tenta convencer seu pai a se aventurar em conhecer o alto de uma pedra, que ele acredita ficar perto do céu, para poder se comunicar com sua avó que ele sente saudades...
Uns escutam raízes, outros sussurram, a Terra se abre em gretas, grita. Nanã reimagina o cotidiano no território em trânsito de Suape em Pernambuco, conectado as forças sutis e violentas que o atravessam. Articulando a denúncia de ações mundanas com o anúncio de um mundo por vir. O filme de imagens-sons re-encanta o mundo ao recriá-lo.
Anderson topou fazer um curta metragem, mas não queria que fosse um drama...
Uma mulher vítima de estupro. Uma situação que nunca deveria ter acontecido. Seu corpo irreconhecível, sua cabeça imersa em sensações estranhas. Mas ela precisa permanecer de pé. Com palavras e coragem, traça um caminho para se curar e acaba por ajudar tantas outras mulheres. Um filme que não deveria ter que existir.
SIGO VIVA é um retrato da superação em ser mulher na sociedade atual. Após sofrer um abuso, Lívia busca na arte e no auto-cuidado um caminho revolucionário para seguir viva.
Uma última visita a um pai distante. Todos os filhos, quase todos os netos. Um registro do encontro das gerações que não sabem bem o que foi a convivência paterna. Nem os filhos, nem os pais, nem os netos. Um domingo que se fez de despedida, embora ainda ninguém soubesse. “Eu não vou ao enterro de painho” é um curta-metragem documental que mostra o conflito de um filho pensando sobre remorsos, saudades e medos.
Marina é muito mais que uma mulher, negra, moradora da periferia de São Luís, de 83 anos. Ela é força e fé. Do particular para o universal, o documentário parte da trajetória de Marina e alcança um Brasil que muitos querem esconder: racista, elitista e cruel com uma camada significativa da população. Nesta dor, Marina, infelizmente, não está só.