Em sonho, Sofia recebe um pedido de socorro de um dragão. Ela tenta ajudá-lo, mas algumas coisas estão fora de seu alcance.
Uma nova forma de doença, praga ou mutação começa a atacar os habitantes de uma cidade. Numa manhã igual outra qualquer, André parece ter sido uma de suas primeiras vítimas. Sem saber o que fazer ele decide seguir sua vida.

Tomé é um jovem rapper que deixou de acreditar em seus sonhos. Agora, internado em uma Unidade Socioeducativa, ele tenta reencontrar na música um novo caminho para seguir.

Através de uma releitura artística, o filme, patrocinado pela Prefeitura Municipal de Campinas, Secretaria da Cultura e FICC – Fundo de Investimentos Culturais de Campinas, propõe uma reflexão e uma consequente homenagem à obra de Bernardo Caro, influente artista que utilizou seu conhecimento nas mais variadas técnicas a fim de deixar um legado cultural carregado de discussão social e um forte incentivo aos amantes das artes.

Infelizmente, a Depressão ainda é vista com certo tabu e preconceito em nossa sociedade. O documentário “Clausura” tem como principal proposta: possibilitar a quebra de tais estigmas. Aproximando o público do tema, por meio da arte, onde artistas da cidade de São Paulo, descrevem sobre a convivência com a doença e como isso interfere em seus processos criativos.

No coração de Belo Horizonte as ruas se movem caóticas e barulhentas, mas alguém se destaca na multidão e a partir daí vamos acompanhar um pequeno fragmento do cotidiano de Will, um artista que monta e desmonta sua personagem feminina em cena.

Animação surrealista carregada de citações cinematográficas. A ação se passa em outra dimensão falado num idioma não identificado que supostamente mostra os conflitos pessoais de uma mulher entre os compromissos de esposa e a fuga pro espaço sideral..

Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.

SIGO VIVA é um retrato da superação em ser mulher na sociedade atual. Após sofrer um abuso, Lívia busca na arte e no auto-cuidado um caminho revolucionário para seguir viva.

Silêncio e som é uma imersão nas paisagens mais intimas da Chapada dos Veadeiros, onde mais de 30 artistas criam através da poética da dança. A luminosidade e o som próprios do bioma cerrado evocam sensações para compor uma poesia visual. A relação se desenvolve a partir de escutas sensíveis, uma busca pela autenticidade do movimento. A percepção da impermanência e indissolubilidade na relação do ser humano integrado ao ecossistema em estado de presença.

Daniel Moreno, 37 anos, natural da cidade de Natal-RN e ilustrador premiado relata suas inspirações e métodos para o desenvolvimento de lindas obras-de-arte com fitas adesivas em telas, vidros, acrílicos e na rua.
Vivemos em um período com pouco afeto e cabeças baixas voltadas para a tela de um celular. São tempos de relações líquidas que, escorrem pelos nossos dedos mas ao mesmo tempo também nos aprisionam. O velho já se foi mas o novo não tem forma ainda.

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