No coração de Belo Horizonte as ruas se movem caóticas e barulhentas, mas alguém se destaca na multidão e a partir daí vamos acompanhar um pequeno fragmento do cotidiano de Will, um artista que monta e desmonta sua personagem feminina em cena.
Num dos tradicionais almoços na casa da Vó Clarissa, Joana assiste, em choque, seu primo Joaquim soltar a pergunta que dá título ao filme. Para evitar encarar a questão e suas repercussões, ela se desliga daquele momento e passa a revisitar suas memórias de infância naquela casa. Este passeio pelo passado desperta Joana para a possibilidade de compartilhar mais com sua avó do que havia imaginado.
Apesar de ter intensos sentimentos e pensar vivamente sobre as coisas, Tênis não podia andar, mexer-se, estava fixado, como uma planta estática, aparentemente morta por fora, mas que transbordava vida por dentro.
Minha primeira viagem ao Velho Mundo. Minha fantasia aventureira pós colonial. [Um discurso muda uma imagem?]
Através de imagens de arquivo pessoal e reflexões sobre as ambivalências que às vezes se imprimem em relações cheias de amor, “à beira do planeta mainha soprou a gente” apresenta recortes de afeto entre duas sapatonas e suas mães.
Dinheiro, medo e coisas de menino & menina contados por algumas crianças de um jeito fofo e esquisito.
Infelizmente, a Depressão ainda é vista com certo tabu e preconceito em nossa sociedade. O documentário “Clausura” tem como principal proposta: possibilitar a quebra de tais estigmas. Aproximando o público do tema, por meio da arte, onde artistas da cidade de São Paulo, descrevem sobre a convivência com a doença e como isso interfere em seus processos criativos.
Luiz Roberto Galizia foi uma figura importante para a cena teatral nas décadas de 1970 e 1980. Foi, também, um tio que não conheci. Este documentário procura um resgate do vivido, a partir do registro feito em fotografias e filmes super 8 pelo Luiz e encontrado por mim 30 anos depois da sua morte. Ana Galizia
Documentário em que a protagonista, Nahla Valentina, mulher transexual e militante, fala sobre suas vivências, e eu, diretora, tento entender o porquê é importante pra ela ser tão sincera diante das câmeras.
Conhecendo o transtorno de personalidade borderline (e entendendo a importância de falar sobre esse tema) e as suas características através de psiquiatra, paciente, psicólogo e pessoas que convivem indiretamente com a doença, dando apoio e motivação para quem lida com isso diariamente e mostrando a arte como terapia para transtornos mentais.