“Silêncio” é um documentário sensível sobre um assunto muito pesado, o filme narra muitas formas de abuso que ocorrem silenciosamente no dia-a-dia e que quase sempre acabam sem punições.

Silêncio e som é uma imersão nas paisagens mais intimas da Chapada dos Veadeiros, onde mais de 30 artistas criam através da poética da dança. A luminosidade e o som próprios do bioma cerrado evocam sensações para compor uma poesia visual. A relação se desenvolve a partir de escutas sensíveis, uma busca pela autenticidade do movimento. A percepção da impermanência e indissolubilidade na relação do ser humano integrado ao ecossistema em estado de presença.

Uma bailarina de caixinha de música não aguenta mais dançar em círculos.

Um caiçara encontra uma sereia morta na pesca. Ao levar o corpo para casa, o pescador percebe que não pertence aquele lugar.

Um casal aficionado por fogos de artifício descobre o grande Super Estrela Prateada.

Paula (Dandara de Morais) e? uma jovem criativa que faz "bicos" como foto?grafa e tambe?m atua como cantora em um restaurante chamado "Boca da Noite". Seu curri?culo e? selecionado para trabalhar no "Superpina", um pacato supermercado no corac?a?o do bairro do Pina. Entre prateleiras e estoques, clientes e funciona?rixs ira?o experimentar o "Amor Primo".

Daniel Moreno, 37 anos, natural da cidade de Natal-RN e ilustrador premiado relata suas inspirações e métodos para o desenvolvimento de lindas obras-de-arte com fitas adesivas em telas, vidros, acrílicos e na rua.

Minha primeira viagem ao Velho Mundo. Minha fantasia aventureira pós colonial. [Um discurso muda uma imagem?]

Gisele Almodóvar (Silvero Pereira) e Deydianne Piaf (Dênis Lacerda) filosofam sobre seus anseios e medos enquanto trabalham prostituindo-se nas ruas de São Paulo onde a noite é imprevisível, cheia de mistérios e seres interessantes. Mas será que o pensamento nas ruas é tão diferente fora dela

Num aterro de lixo, um garoto observa o imponente muro de um condomínio de luxo. Gabriel usa de sua imaginação para construir seu mundo fantástico.

Contam uma história: de que os portugueses chegaram no Brasil e dizimaram um povo chamado Tupinambá. Esse povo, dizem, foi totalmente eliminado, restando apenas documentos que descrevem seus costumes. O que os historiadores não contavam é que o povo Tupinambá “subiu a serra”, embrenhando – se na mata e fugindo da perseguição colonial. Atualmente, na luta pela demarcação da terra de Olivença, Bahia, os Tupinambás lutam pelo reconhecimento étnico e territorial.

É chegado o tempo em que a Terra encontra-se em um estado extremo. Num lugar isolado e subterrâneo, uma família resiste.

Um músico cego presencia um homicídio e é seguido pelo assassino.
Misto de institucional, imagens de arquivo, documentário e making of, Um Filme de Baixo Orçamento é a tentativa de cientistas do "Instituto Brasileiro de Pesquisas Alternativas e De Segunda Importância" de combaterem a falta de verba, o fechamento do instituto e a tentarem manter seus sonhos vivos.

Na comunidade Pilagá, a rotina se equilibra em um espaço e tempo particulares. A vida é simples e livre. Suas tradições são importantes, no entanto, sua história é desconhecida. Os povos originários são pré-existentes à colonização, mas têm uma trajetória de vida marcada por violência e violação de direitos.

Aos Naldos, resta viver com as sequelas dos dos equívocos gerados pelas ações desse "estado de exceção" permanente, que encarcera por engano e não sabe o porquê. Enquanto aos demais, um pouco de leniência com aqueles, que agora são falsos criminosos.

Difícil precisar onde tudo começou. Talvez após alguma das grandes guerras. Com certeza, não foi no meu país profundo. Tudo foi mudando, por fora. Não por dentro. Cada pessoa se ensimesmando mais. Falsos profetas tomaram conta dos palácios, com suas palavras. Com o vento podre, seco e sujo que saía de suas bocas. Primeira parte da trilogia do Brasil Profundo

Prestes a entrar no palco pela última vez uma Drag Queen revisita todas as cicatrizes que formam o seu carnaval.

Malu tem seu filme selecionado no Festival de Brasília no mesmo dia que seu namorado é aprovado em um concurso público, mas a noite de comemoração acaba se transformando em tragédia.

Vitória é uma entre muitas operárias da fábrica de tecidos. Num dia de trabalho, ela enxerga a possibilidade de agir coletivamente e transformar a ordem vigente.

Num dos tradicionais almoços na casa da Vó Clarissa, Joana assiste, em choque, seu primo Joaquim soltar a pergunta que dá título ao filme. Para evitar encarar a questão e suas repercussões, ela se desliga daquele momento e passa a revisitar suas memórias de infância naquela casa. Este passeio pelo passado desperta Joana para a possibilidade de compartilhar mais com sua avó do que havia imaginado.

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