Catálogo
Dois homens, dois corpos esquecidos, refugiados na solidão. Entre eles, uma ferida aberta.
Uma última visita a um pai distante. Todos os filhos, quase todos os netos. Um registro do encontro das gerações que não sabem bem o que foi a convivência paterna. Nem os filhos, nem os pais, nem os netos. Um domingo que se fez de despedida, embora ainda ninguém soubesse. “Eu não vou ao enterro de painho” é um curta-metragem documental que mostra o conflito de um filho pensando sobre remorsos, saudades e medos.
No coração de Belo Horizonte as ruas se movem caóticas e barulhentas, mas alguém se destaca na multidão e a partir daí vamos acompanhar um pequeno fragmento do cotidiano de Will, um artista que monta e desmonta sua personagem feminina em cena.
Fani, uma faroleira espacial, vive sozinha e incomunicável em um planeta órfão com seus robôs de auxílio, mas um dia um asteróide enorme entra em rota de colisão com o planeta e Fani precisa de ajuda de fora para se salvar.
Teçá é uma jovem solitária que trabalha como DJ e sofre com suas memórias vívidas. Durante seu setlist em uma festa, uma mulher tira uma foto de Teçá. Essa mulher continua aparecendo pelo seu caminho.
Hannah em um estado obscuro de subconsciência tenta se libertar da condição de incompreensão repetida.
Uma em cada três mulheres no Brasil já foi vítima de algum tipo de violência. Mas finalmente elas estão denunciando casos de abuso e construindo redes de empoderamento. Este filme mostra a história de três delas que decidiram compartilhar suas experiências para mudar a sociedade que as cerca.
Luiz Roberto Galizia foi uma figura importante para a cena teatral nas décadas de 1970 e 1980. Foi, também, um tio que não conheci. Este documentário procura um resgate do vivido, a partir do registro feito em fotografias e filmes super 8 pelo Luiz e encontrado por mim 30 anos depois da sua morte. Ana Galizia
Logline Uma ciborgue busca sua sobrevivência longe do controle biotecnopolítico da corporação.