Tendo como interface as despudoradas janelas do Edifico Mirante do Vale, no coração de SP, o filme nos convida a acompanhar uma jornada íntima e vertiginosa do seu reencontro presencial, após um ano de isolamento e interações virtuais. Como não deixar o corpo e a vontade esmorecerem diante de um horizonte com vista para o caos? Como inventar sentidos para continuar dançando e criando arte diante da intimidação e limitação provocadas pelos acontecimentos recentes?
Jéssika é uma travesti. Anos depois de deixar o interior do Nordeste, retorna para sua cidade natal. Jéssika reencontra sua história e a si mesma nesta viagem.
João Batista é um curta metragem documental que mostra um dia da suada rotina de um trabalhador brasileiro aparentemente comum.
Entre o cotidiano e a imensidão do universo, o documentário entra na órbita do professor Bernardo Riedel, uma lenda viva da astronomia brasileira.
Konãgxeka na língua indígena maxakali quer dizer “água grande”. Trata-se da versão maxakali da história do dilúvio. Como um castigo, por causa do egoísmo e da ganância dos homens, os espíritos yãmîy enviam a “grande água”.
Como cessar a dor silenciosa de uma criança que sente saudades de uma avó que morreu? Através do mundo lúdico infantil, imagens privilegiadas e singulares da cidade do Rio de Janeiro, vista do alto da favela do Vidigal, o filme vai mostrar a história de um menino sonhador que tenta convencer seu pai a se aventurar em conhecer o alto de uma pedra, que ele acredita ficar perto do céu, para poder se comunicar com sua avó que ele sente saudades...
Esse curta-metragem relata o laço entre três pessoas: Murilo, jovem negro da periferia que escolhe não se envolver com a crime, após perder o seu pai para o tráfico; sua mãe Luíza, que mesmo com poucos recursos, dedica sua vida ao filho; e Vinícius, amigo de Murilo que escolhe se envolver com a criminalidade.
A relação do homem com seu ambiente natural, e a ocupação de uma cidade localizada sobre o latossolo vermelho amarelo.

Dinheiro, medo e coisas de menino & menina contados por algumas crianças de um jeito fofo e esquisito.

LENINGRADO-NATAL DE IGUAL E DIFERENTE COM LENINGRADO-RUSSIA.
Jéssica busca no esporte uma forma de superar antigos traumas.
Passado, presente e futuro. A felicidade não está no tempo nem espaço, mas dentro de nós. Pura emoção, Libertador.
Mauro corre e corre, mas Long Bueno parece continuar distante.

Animação surrealista carregada de citações cinematográficas. A ação se passa em outra dimensão falado num idioma não identificado que supostamente mostra os conflitos pessoais de uma mulher entre os compromissos de esposa e a fuga pro espaço sideral..

A pequena cidade de Ipuaçu, em Santa Catarina, é a capital nacional dos agroglifos. Visitas de outros planetas? Em Magnético os seres humanos dão suas versões da história
A pequena cidade de Ipuaçu, em Santa Catarina, é a capital nacional dos agroglifos. Visitas de outros planetas? Em Magnético os seres humanos dão suas versões da história
A reforma superfaturada do Maracanã para a Copa de 2014. A Reforma Trabalhista de 2017 para a superfartura do empresariado. A Copa do Mundo no Brasil, a World Coup.
Gabriel é um jovem de dezessete anos, que espera, após um súbito mal-estar que lhe acarretara uma internação, o diagnóstico que pode mudar sua vida. Contando com o apoio de sua mãe Ilda, seu irmão Fábio, a enfermeira Lisa e o médico que o atende, ele se vê refém de seus próprios temores, num lento e interminável jogo de sensações, onde o medo, a impaciência, a esperança e a raiva igualmente se revezam.
Um experimento sobre verdade, memórias, sonhos e histórias pelas lentes de três amigos.
Manoel, o porteiro quase aposentado é um curta-metragem ficcional em modelo de falso documentário sobre o último dia de Manoel como porteiro no Edifício Clara. Tudo documentado por seu neto e uma equipe de filmagem.
O ano de 2020 não está nada fácil. Durante a quarentena, entre cumprir as tarefas domésticas e maratonar todos os filmes e séries, Letícia se encontra perdida entre ficção e realidade. Mas escolher entre um dos dois não será tão fácil.

Brasil e Deus era o lema. Meu Deus, quantos deuses havia antes? Um homem golpeado no país segregado elabora, entre a vida e a morte, a possibilidade de superação. Haverá possibilidade de avanço através da religação com os fundamentos perdidos? Terceira parte da trilogia do Brasil Profundo.

Marina é muito mais que uma mulher, negra, moradora da periferia de São Luís, de 83 anos. Ela é força e fé. Do particular para o universal, o documentário parte da trajetória de Marina e alcança um Brasil que muitos querem esconder: racista, elitista e cruel com uma camada significativa da população. Nesta dor, Marina, infelizmente, não está só.

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